O Sindifisco contesta decisão do STJ na Justiça, argumentando que a medida viola os direitos adquiridos dos auditores fiscais e abre precedentes preocupantes para a categoria.
Segundo nota oficial divulgada em 9 de junho, a diretoria jurídica do sindicato estuda formas de contestar a decisão. A categoria alega que seguiu todos os trâmites legais para a paralisação.

O Sindifisco defende que a greve está amparada pela Constituição Federal de 1988, sendo um instrumento legítimo para negociar condições de trabalho.
Apesar da ordem judicial, o sindicato mantém a posição de que a greve respeitou a legislação e continuará buscando meios legais para sustentar o movimento.